por Mônica Carolina Miranda
Crianças com o transtorno não conseguem ficar sentadas em sala de aula e prestar atenção por muito tempo. Com freqüência, são rejeitadas por colegas em razão da inquietude, agravada pelos comportamentos impulsivos. Se não há intervenção, os problemas acadêmicos e sociais tendem a piorar, levando a conseqüências adversas no futuro.
Além de desatenção, hiperatividade e impulsividade – consideradas os principais sintomas –, outra manifestação comum é a pouca coordenação motora, a ponto de, muitas vezes, os pais rotularem os filhos de desajeitados ou desastrados.
Em geral, as crianças com o distúrbio apresentam tendência de movimentação constante: agitam as mãos ou os pés, remexem-se na cadeira, abandonam seu lugar para correr ou escalar (muros, móveis etc.), sobretudo em situações em que isso é inapropriado. Falam demais ou têm dificuldade de brincar e permanecer em silêncio durante determinadas atividades de lazer que requerem esse comportamento.
Entre os sinais de desatenção estão os problemas para se fixar em detalhes ou a propensão a erros por descuido em atividades intelectuais. Esses meninos e meninas não conseguem acompanhar instruções longas e/ou terminar os deveres escolares ou domésticos nem organizar as tarefas; relutam em envolver-se em atividades que exijam esforço mental por longo período (como ler textos extensos ou livros sem gravuras) ou as evitam; distraem-se facilmente com estímulos alheios às tarefas ou atividades diárias que estão executando, muitas vezes chegando a esquecer-se delas.
A desatenção leva à distração, ao “sonhar acordado” e à dificuldade de persistir em uma única tarefa por um período mais prolongado. Como a atenção é desviada de um estímulo a outro, com freqüência os pais e os professores dizem que esses jovens agem como se não ouvissem ou como se vivessem com a cabeça nas nuvens.
A partir da puberdade, os sintomas de TDA/H mudam. A maioria dos adolescentes não apresenta hiperatividade, por exemplo. Entretanto, grande número manifesta persistência sintomática especificamente de déficits de função executiva, incluindo dificuldades organizacionais na administração do tempo, no planejamento, no processo de tomada de decisões, que podem causar prejuízos significativos em diversas áreas. O desaparecimento total dos sintomas é raro – mas podem ser controlados.
Fonte: Mente & Cérebro
Crianças com o transtorno não conseguem ficar sentadas em sala de aula e prestar atenção por muito tempo. Com freqüência, são rejeitadas por colegas em razão da inquietude, agravada pelos comportamentos impulsivos. Se não há intervenção, os problemas acadêmicos e sociais tendem a piorar, levando a conseqüências adversas no futuro.
Além de desatenção, hiperatividade e impulsividade – consideradas os principais sintomas –, outra manifestação comum é a pouca coordenação motora, a ponto de, muitas vezes, os pais rotularem os filhos de desajeitados ou desastrados.
Em geral, as crianças com o distúrbio apresentam tendência de movimentação constante: agitam as mãos ou os pés, remexem-se na cadeira, abandonam seu lugar para correr ou escalar (muros, móveis etc.), sobretudo em situações em que isso é inapropriado. Falam demais ou têm dificuldade de brincar e permanecer em silêncio durante determinadas atividades de lazer que requerem esse comportamento.
Entre os sinais de desatenção estão os problemas para se fixar em detalhes ou a propensão a erros por descuido em atividades intelectuais. Esses meninos e meninas não conseguem acompanhar instruções longas e/ou terminar os deveres escolares ou domésticos nem organizar as tarefas; relutam em envolver-se em atividades que exijam esforço mental por longo período (como ler textos extensos ou livros sem gravuras) ou as evitam; distraem-se facilmente com estímulos alheios às tarefas ou atividades diárias que estão executando, muitas vezes chegando a esquecer-se delas.
A desatenção leva à distração, ao “sonhar acordado” e à dificuldade de persistir em uma única tarefa por um período mais prolongado. Como a atenção é desviada de um estímulo a outro, com freqüência os pais e os professores dizem que esses jovens agem como se não ouvissem ou como se vivessem com a cabeça nas nuvens.
A partir da puberdade, os sintomas de TDA/H mudam. A maioria dos adolescentes não apresenta hiperatividade, por exemplo. Entretanto, grande número manifesta persistência sintomática especificamente de déficits de função executiva, incluindo dificuldades organizacionais na administração do tempo, no planejamento, no processo de tomada de decisões, que podem causar prejuízos significativos em diversas áreas. O desaparecimento total dos sintomas é raro – mas podem ser controlados.
Fonte: Mente & Cérebro
Bem legal o esclarecimento sobre esse distúrbio.
ResponderExcluirParabéns pelo blog. Abraços!
Eu era desse tipo ai na escola, acho que isso só me ajudou.
ResponderExcluirNossa, interessante esse post. E eu que pensava que era criança danada. rs
ResponderExcluirInformaçao gera compreesao.
Valeu
by voluptas
bem legal seu post, bom o blog beijos
ResponderExcluirmuito legal seu blog uhasuhasaush adorei.parabéns..
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