O ponto fundamental do processo educativo ou de construção de novos conhecimentos é o da relação entre pessoas e da qualidade desta relação para que haja crescimento positivo em ambos os seres envolvidos.
Virgínia Schall
Esta relação pressupõe que o processo educativo tem mão dupla, ou seja, educador e educando aprendem mutuamente durante o processo, o qual será bem sucedido e está a meio caminho andado se a relação estiver baseada no afeto, no amor e respeito por si e pelo outro. Assim, além do domínio dos conteúdos científicos e das metodologias de ensino, um professor que estabelece boas relações em sala, cria terreno para uma aprendizagem coletiva.
Favorece a troca e a amizade, permitindo que os colegas aprendam uns com os outros, valorizando os saberes diversos que a trajetória de cada um delineia.
Em se tratando de crianças, tudo que elas mais querem é se sentir amadas, queridas, e só a partir da segurança de assim se sentirem é que vão construir os novos conhecimentos de modo a incorporá-los às suas vidas.
O professor, mestre verdadeiro, antes de começar a sua aula, a cada dia, estabelece um contato direto e verdadeiro com seus alunos. Presta atenção aos olhos de cada um, e sabe que eles estão a buscar a sua aprovação, o seu sorriso.
Recebe dos mais extrovertidos, palavras carinhosas nas agendas, bilhetinhos afetivos que procuram conquistá-lo. Por vezes, receberá pequenos presentes e surpresas, desenhos, mensagens, flores, adereços.
Poderá também deparar-se com provocações de alguns, já ressentidos por relações familiares conflituosas, submetidos precocemente a sofrimentos que se refletem na escola.
Cada um é uma pessoa particular em busca de afirmar-se num mundo muitas vezes hostil e desconhecido e, o olhar do professor, o seu gesto, é uma referência em suas vidas. O professor é muito mais do que alguém que lhe ensina algo, é uma pessoa de referência, é um modelo, é um símbolo e uma imagem que provoca ressonâncias no presente e no futuro.
Portanto, o verdadeiro mestre deve orgulhar-se de seu papel na vida dos alunos e fazer dele um prazer diário, acreditando que é nesse corpo a corpo, no dia a dia com as crianças, que pode contribuir para a transformação do mundo, para a construção de uma sociedade onde as pessoas valorizem mais umas às outras e lutem por uma existência melhor e mais justa para todos.
Fonte: Uai
Virgínia Schall
Esta relação pressupõe que o processo educativo tem mão dupla, ou seja, educador e educando aprendem mutuamente durante o processo, o qual será bem sucedido e está a meio caminho andado se a relação estiver baseada no afeto, no amor e respeito por si e pelo outro. Assim, além do domínio dos conteúdos científicos e das metodologias de ensino, um professor que estabelece boas relações em sala, cria terreno para uma aprendizagem coletiva.
Favorece a troca e a amizade, permitindo que os colegas aprendam uns com os outros, valorizando os saberes diversos que a trajetória de cada um delineia.
Em se tratando de crianças, tudo que elas mais querem é se sentir amadas, queridas, e só a partir da segurança de assim se sentirem é que vão construir os novos conhecimentos de modo a incorporá-los às suas vidas.
O professor, mestre verdadeiro, antes de começar a sua aula, a cada dia, estabelece um contato direto e verdadeiro com seus alunos. Presta atenção aos olhos de cada um, e sabe que eles estão a buscar a sua aprovação, o seu sorriso.
Recebe dos mais extrovertidos, palavras carinhosas nas agendas, bilhetinhos afetivos que procuram conquistá-lo. Por vezes, receberá pequenos presentes e surpresas, desenhos, mensagens, flores, adereços.
Poderá também deparar-se com provocações de alguns, já ressentidos por relações familiares conflituosas, submetidos precocemente a sofrimentos que se refletem na escola.
Cada um é uma pessoa particular em busca de afirmar-se num mundo muitas vezes hostil e desconhecido e, o olhar do professor, o seu gesto, é uma referência em suas vidas. O professor é muito mais do que alguém que lhe ensina algo, é uma pessoa de referência, é um modelo, é um símbolo e uma imagem que provoca ressonâncias no presente e no futuro.
Portanto, o verdadeiro mestre deve orgulhar-se de seu papel na vida dos alunos e fazer dele um prazer diário, acreditando que é nesse corpo a corpo, no dia a dia com as crianças, que pode contribuir para a transformação do mundo, para a construção de uma sociedade onde as pessoas valorizem mais umas às outras e lutem por uma existência melhor e mais justa para todos.
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