A alopecia areata é uma dermatose crônica. Ou seja, é uma doença que tem a principal manifestação clínica na pele e não existe, ainda, terapêutica curativa. É denominada como uma dermatose adquirida, com raros casos presentes ao nascimento, cuja a causa não está totalmente esclarecida, mas acredita-se que seja multideterminada. Há queda dos cabelos e/ou pêlos e em alguns casos pode ser revertida. É comum que seja desencandeada por algum por fatores psicológicos como estresse, traumas, etc.
É comum a criança acometida por essa doença apresentar depressão e isolamento devido a uma baixa autoestima. Já que é uma disfunção carregada de estigmas e a reação negativa com relação com a aparência de uma pessoa acometida pela alopécia areata é um dos principais problemas enfrentados por essa criança.
É comum a criança acometida por essa doença apresentar depressão e isolamento devido a uma baixa autoestima. Já que é uma disfunção carregada de estigmas e a reação negativa com relação com a aparência de uma pessoa acometida pela alopécia areata é um dos principais problemas enfrentados por essa criança.
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Imagem do site saude.ig.com.br |
Como lidar com o diagnóstico?
- Cuidado! Não superproteja seu filho: Apesar de ser uma criança com uma doença crônica e que necessita de cuidados especiais, é preciso que ela tenha autonomia e independência e aprenda a lidar com isso e aprenda a explorar e a interagir com o ambiente que a cerca.
- Filho real x filho ideal: Quando se tem um filho (ou até mesmo antes de tê-lo) tendemos a idealizá-lo não só com relação às atitudes, mas também, fisicamente. E quando o filho real foge muito do que idealizamos ficamos sem saber o que fazer e sentimentos de tristeza, revolta e desespero podem estar presentes.
- Conheça a doença: Leia e pesquise, além de sempre tirar dúvidas com profissionais. Lidamos melhor com o que conhecemos.
- Analise o ambiente que seu filho está inserido: A alopécia areata geralmente tem causa atribuída à emoção, o que faz com que muitos pais se sintam culpados pelo aparecimento da doença. É importante compreender o que a criança faz, quando faz e que consequências isso produz. E além disso, o que você faz (ou diz) antes e depois do seu filho se comportar de jeito ansioso, estressado, triste, etc. Entendendo tudo isso ajudará a alterar situações estressoras e lidar de maneira mais eficaz com a situação.
Espero ter ajudado de alguma forma na reflexão sobre esta doença tão complexa. E é claro, o acompanhamento com um dermatologista, além do psicólogo é muito importante.
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Letícia...obrigada pela mais valia...pois não conhecia! Bj amigo
ResponderExcluirQue bom que achou o post interessante. Beijo
ExcluirNão é fácil.
ResponderExcluirbjokas =)
E além de tudo não é um assunto muito discutido...Beijo, Bell!
ExcluirÓtimo post, eu não conhecia...
ResponderExcluirbj
nandaaflordapele.blogspot.com.br
Que bom que gostou. Escrevi sobre o tema justamente por não ter tanto material esclarecendo.
ExcluirBeijo
Não sabia fiquei super interessada postagem maravilhosa
ResponderExcluirsucesso. bom final de semana.
Canal:https://www.youtube.com/watch?v=B_PCR9rMnVk
Blog:http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br/2015/04/
Pois é, esse é um assunto pouco comentado. Que bom que gostou. beijo
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